À noite, tudo pesa:
A reza das meninas
A sina dos sozinhos
O vinho e os vícios
O início dos temores
Os amores de brinquedo
O medo dos mortos
À noite, tudo pesa:
O relógio é mais lento
O vento é mais frio
O vazio que cresce
A prece não ouvida
A ferida quase curada
E cada verso que demora
A reza das meninas
A sina dos sozinhos
O vinho e os vícios
O início dos temores
Os amores de brinquedo
O medo dos mortos
À noite, tudo pesa:
O relógio é mais lento
O vento é mais frio
O vazio que cresce
A prece não ouvida
A ferida quase curada
E cada verso que demora
é a hora em que a vida passa sem pressa e o silêncio faz tudo imenso...
ResponderExcluirAmei os versinhos! Pode dizer: "Os amores de brinquedo/ O medo dos mortos" foi pra mim, né?!
ResponderExcluirkkk
Eu, mais uma vez, me lendo nos textos alheios!
a noite tudo passa, menos os meus medos, as saudades e a vaidade...
ResponderExcluirum beijo marido...
muito bom.
saudades
de
tu
A solidão e a falta de sono...
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